Aqui há semanas, tropecei neste espécime vermelho, perto do Largo do Rato. Mais um clássico "fábrica de parafusos" em bom estado de conservação.
A fazer lembrar que andei num destes, com a mesma côr e tudo, no ano em que José Cid ganhou o festival da canção e a sua música tocava em todas as rádios, repetidamente, irresistivelmente. Na altura não percebia metade do que o mestre estava a dizer (porque a música tem partes em estrangeiro). Mas agora até já se percebe e até arranjei um vinil 45-rpm com esta grande canção do mestre Cid ("Um grande, grande amor") no ex-cash converters da Amadora. Viva o Cid!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Fiat 126 vermelho em Lisboa
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Ora aí está mais um magnífico Fiat 126 vemelho. Também me lembro de algo ao andar nesse mesmo espécime vermelho que referes, no Porto. Era eu pequenino e tu também. Reparei pela primeira vez que alguns carros (tal como o próprio Fiat 126) tinham um conta-quilómetros que não contava as centenas de metros (com a faixa com os algarismos amarelos) e que, por isso, se mexia terrivelmente devagar para uma criança, com uma noção completamente diferente de um adulto da dimensão do tempo e da distância.
ResponderEliminarEsse antigo Fiat 126 tinha também um alarme que se ligava na roda (?) ou provavelmente perto da roda :). O Fiat esteve no Salvador, onde me lembro de ver o alarme, perto de Penamacor.
ResponderEliminarTambém me lembro de ver o Fiat no Pedro dos leitões, num antigo parque de estacionamento, junto a uns arbustos grandes. Será que esse Fiat foi primeiro verde e só depois vermelho, ou será imaginação minha?
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